domingo, fevereiro 14, 2016

The Grace of Keanu Reeves

Por Brianna Ashby

Mesmo capengando, não tenho intenção nenhuma de abandonar o espaço, muito embora as postagens possam se tornar mais rarefeitas do que de costume. O tempo encurtou para me dedicar ao (projeto de) blog, ainda que as sessões permaneçam firmes e fortes.

Num esforço de reparação ou mea culpa pelo meu desprezo manifestado a respeito das habilidades interpretativas de Keanu Reeves no início da postagem do excelente De Volta ao Jogo (2014), publico o igualmente excelente artigo escrito por Angelina Jade Bastién na edição de fevereiro da revista online Bright Wall/Dark Room, “The Grace of Keanu Reeves”, cujo conteúdo tem o dom de valorizar a densidade interpretativa do ator que eu nunca havia conseguido enxergar. Logo depois que o li, busquei imediatamente (e aleatoriamente) Os Reis da Rua (2008), de David Ayer, para confrontar os meus preconceitos. Engoli seco.

Enquanto eu buscava o artigo no site do Roger Ebert, onde eu o havia encontrado, acessei o link para o próprio site da revista Bright Wall/Dark Room, pago, que me levou ao site da autora Angelina Jade Bastién, mantido a base de doações. Em respeito à autora, não vou transcrevê-lo. Em qualquer um dos links é possível lê-lo e ainda navegar por outros escritos de semelhante densidade. Só mantive a genial ilustração criada por Brianna Ashby.

Boa leitura!

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